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Pós-graduações médicas podem receber aporte financeiro do Ministério da Saúde

Publicada em: 01/05/2025 16:24 - Notícias

O Ministério da Saúde quer direcionar recursos financeiros para vagas de pós-graduação médica em áreas com poucos médicos no Sistema Único de Saúde (SUS), como patologia clínica e oncologia. A proposta foi anunciada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a divulgação do estudo Demografia Médica da Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo nesta quarta-feira (30).

— Queremos fazer uma parceria com a Associação Médica Brasileira (AMB) para que essas pós-graduações aconteçam nas vagas prioritárias que o SUS mais precisa e onde precisa. O Ministério da Saúde está disposto, inclusive, a ter um acordo financeiro, colocar recursos para direcionar essas vagas — disse o ministro.

Essas pós-graduações em Medicina têm características bastante heterogêneas, conforme mostra o estudo Demografia Médica. Podem ser presenciais ou EAD, com ou sem prática, com pelo menos 360 horas e não possuem uma fiscalização ou regulamentação. 

Por outro lado, as residências médicas, consideradas o padrão-ouro para especialização na Medicina, têm uma carga horária de cerca de 3 mil horas anuais, são majoritariamente práticas e realizadas com supervisão médica em hospitais ou unidades de saúde. GZH.bongkarn / stock.adobe.com

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